Arquivo da categoria: Tecnologia, Telecom e Internet

Exigência de QI

Não, não tem nada a ver com o famoso “quem indica”, tão popular na China. A empresa de outsourcing Bleum, sediada em Xangai, conseguiu chamar a atenção do mundo com outro QI, adotado em seu processo de seleção de empregados. Na primeira etapa, os candidatos devem alcançar um quociente de inteligência mínimo, num teste aplicado pela companhia. A curiosidade é a seguinte: para candidatos dos EUA, a marca a ser batida é 125; para candidatos chineses, é 140. Segundo a Bleum, que emprega cerca de mil pessoas, a diferença de critério se deve ao fato de haver muito mais candidatos chineses do que americanos. “É mais difícil entrar na Bleum do que em Harvard”, disse o executivo-chefe Eric Rongley à Computerworld.

Emprego para quem fala Mandarim em empresa chinesa no Brasil

A ZTE é uma multinacional chinesa que atua no segmento de telecom e está buscando 2 Analistas Administrativos que falem mandarim para o escritório de São Paulo.

Assistente Administrativo / Contratos
– irá atuar dando suporte à área, em rotinas administrativas em geral
– desejável superior completo
– mandarim fluente
– desejável inglês fluente

Interessados entrar em contato pelo email abaixo.

Viviane Castello Branco
Email: viviane.branco@ztebrasil.com.br

Zeitgeist 2008

O Google divulgou as listas de palavras e expressões mais procuradas por seus usuários em 2008. Confira abaixo as mais populares da China, que repetem em grande parte os sites mais visitados do país, e do Brasil.

China
1. Sina (portal)
2. NetEase (provedor)
3. Taobao (site de leilões)
4. Youku (site de vídeos)
5. Tudou (site de vídeos)
6. QQ (Messenger chinês)
7. Sohu (portal)
8. Thunder – Xunlei (P2P)
9. UUSee (TV P2P)
10. NBA

Brasil
1. Orkut
2. Jogos
3. Download
4. Fotos
5. Youtube
6. Vídeos
7. Músicas
8. Música
9. MSN
10. Globo

Morde-e-assopra

Para tentar conquistar mais consumidores legais na China, a Microsoft iniciou um ação orquestrada, com medidas que irritaram e outras que agradaram aos chineses. No lado da repressão, a empresa começou a usar um recurso das versões XP e Vista do Windows para deixar, nas máquinas com cópias piratas do sistema operacional, a área de trabalho completamente preta. Tudo continua funcionando, mas o novo visual fica – e, mesmo quando retirado, retorna a cada 60 minutos. Os usuários de versões irregulares do Office também recebem avisos sobre a situação. No lado do afago, a Microsoft cedeu e, pela segunda vez este ano, reduziu drasticamente o preço do pacote de escritório. Agora o Office 2007 Home and Student custa 199 yuan (US$ 29), contra 1.450 yuan (US$ 212) cobrados até junho.

10 sites mais visitados da China

Como os “dez sites mais visitados do mundo” são, de longe, o tema mais procurado aqui no ArquivoChina, vamos dar uma olhada na lista dos dez sites mais visitados da China, também fornecida pela Alexa.

1. Baidu.com – o Google chinês
2. QQ.com – o Messenger chinês
3. Sina.com – portal
4. Google (China)
5. Taobao – o eBay chinês
6. 163.com – portal
7. Yahoo
8. Sohu.com – portal
9. Youku.com – o YouTube chinês
10. Google

Pirataria estável

Depois de três anos consecutivos em queda, a pirataria de software na China ficou estável, de 2006 para 2007, segundo estudo divulgado pela Business Software Alliance (BSA) e pela consultoria IDC. De acordo com o levantamento, 82% dos programas usados no país no ano passado eram piratas, o que, nos cálculos peculiares da BSA, representou prejuízo de US$ 6,6 bilhões. No Brasil, o índice caiu de 60% para 59%, com perdas de US$ 1,6 bilhão. A primeira posição, com 93%, coube à Armênia. Confira os dados aqui.

iPhone fantasmas na China

A Apple vendeu 3,7 milhões de iPhones em 2007, nenhum deles na China, mas mesmo assim o país tem 400 mil unidades do aparelho em funcionamento, segundo a In-Stat. A explicação é uma cadeia de fornecimento que funciona à margem das vias legais. Oficialmente, a Apple só vende o iPhone nos EUA, Reino Unido, França e Alemanha, mesmo assim bloqueado. Na prática, porém, graças ao mercado negro e a pessoas e empresas especializadas em desbloqueio de celulares, estima-se que existam 1 milhão de iPhones funcionando livremente em dezenas de países.

. China Mobile running 4,000 unblocked iPhones (News.com, em inglês)

. Inside the iPhone Gray Market (BusinessWeek, em inglês)

Segurança hi-tech causa polêmica

Empresas americanas estão lucrando alto com os preparativos de segurança para os Jogos Olímpicos de Pequim, este ano, e para a World Expo (Xangai) e os Jogos Asiáticos (Cantão), em 2010. O New York Times informa que gigantes como Honeywell, General Electric, United Technologies e IBM trabalham na instalação de sistemas sofisticados de gravação e análise de vídeo que serão usados pelas autoridades no controle de locais públicos. O Ministério de Segurança Pública chinês prevê a instalação de até 300 mil câmeras nas maiores cidades.

A transferência de tecnologia de monitoramento causa polêmica. Nos Estados Unidos. Críticos citam uma lei que proíbe o fornecimento de “instrumentos ou equipamentos de controle ou detecção de crimes” à China, mas o Departamento de Comércio e as empresas argumentam que os sistemas servem para controle de invasões, tráfego e movimento, com aplicação industrial e civil.

. China Finds American Allies for Security (New York Times, em inglês)

Jogos online chineses no Brasil: não são só chineses e contrabando que chegam aqui

Além das mercadorias industriais chinesas que invadiram o Brasil há tempos, começa a desembarcar por aqui outra categoria de produtos do país asiático (neste caso, um serviço), jogos online.

O primeiro a chegar (ainda não se sabe de outros) é o PerfectWorld, pelas mãos (servidores) da LevelUp! Games, uma joint-venture da filipina LevelUp International com a TecToy.

No país de origem, o PerfectWorld alcança a marca de 1 milhão de jogadores simultâneos. Vamos ver a receptividade dos brasileiros aos online games daquele país. O PW é um RPG online descrito como uma mistura de World of WarCraft e Lineage II. Para quem esse comentário não esclareceu nada, vale uma visita ao site.

. RPG online chinês quer ganhar mercado brasileiro (Folha de São Paulo)

Outros do ArquivoChina sobre jogos online:

. US$ 800 milhões em jogos online em 2006 na China

CEO de 13 anos busca investidores

TiEcon é um evento anual que junta profissionais e figuras reconhecidas no mundo da tecnologia para discutir tendências. Uma das palestrantes deste ano, por exemplo, é Meg Whitman, CEO e Presidente do eBay.

Além das conferências, há uma área de estandes onde startups mostram seus projetos em busca de investimentos. O destaque deste ano é Anshul Samar, um garoto de 13 anos que desenvolveu um jogo de cartas (impressos) para o ensino de química. Assista abaixo seu elevator pitch, uma rápida apresentação que tem o objetivo de vender a empresa/produto. Samar busca US$ 100k nessa primeira rodada de investimentos.

a. Se tiver interesse em investir (ou só conhecer), o site da empresa é Elementeo.

b. Se tiver um projeto que queira apresentar em formato de elevator pitch, mande o link para in@arquivochina.com.

www.youtube.com/watch?v=J0iQhn5dYqE

Dica do 901.

BenQ Brasil vendida para investidores da Zoomp

A notícia já tem mais de uma semana, mas precisa ser registrada.

O braço de celular da BenQ Brasil foi vendido esta semana para os investidores que compraram a  marca de jeanswear Zoomp e envolve ativos (fábrica, pesquisa e desenvolvimento) e licenciamento da marca.

O grupo taiwanês enfrenta diversos problemas, entre indícios de fraude da diretoria, mas principalmente a incapacidade de levantar os negócios mobile comprados da alemã Siemens levou a empresa a grandes prejuízos.

A reestruturação global da BenQ continua com a venda anunciada hoje dos ativos de fabricação e pesquisa e desenvolvimento de câmeras digitais para a também taiwanesa Ability Enterprise Co.

Os compradores da operação brasileira, Enzo Monzani e Conrado Will, adquiriram a Zoomp no ano passado e estão finalizando a reestruturação da empresa. A idéia é criar uma holding brasileira da moda.

. BenQ enfrenta crise e vende fábrica de celular em Manaus (Valor Econômico)

. BenQ offloads its digital camera manufacturing capability to Ability (Cnet Asia, Em Inglês)

US$ 800 milhões em jogos online em 2006 na China

Segundo a empresa americana de pesquisas IDC, o faturamento do mercado chinês de jogos online atingiu US$ 817,5 milhões em 2006, crescimento de 73,5% em relação a 2005. A estimativa é atingir US$ 1,28 bilhões em 2008.

Um dos destaques da pesquisa é o avanço de jogos produzidos por empresas locais, em detrimento do domínio dos estrangeiros, sobretudo coreanos. Os títulos nacionais atingiram sozinho o volume de US$ 529 milhões no período, sendo os mais populares Fantasy Westward Journey da NetEase (baseado em um conto chinês que abordarei no futuro), com pico de 1,5 milhões de usuários simultâneos (PCUs – peak concurrent users) e o Zhengtu Online, com 860 mil PCUs.


Fantasy Westward Journey

Entre os estrangeiros estão o coreano Audition, com 800 mil PCUs (este título estava previsto para o Brasil), e o blockbuster internacional The World of Warcraft (WoW) da americana Vivendi Universal com 680 mil PCUs.

Ainda segundo a pesquisa da IDC, a população de jogadores pagantes na China foi de 17,03 milhões em 2006 com previsão de atingir 39,46 milhões em 2001.

O mesmo comentário ao post anterior… interessante como empresas que operam em um dos países com maior índice de pirataria em software do mundo encontrou um modelo de negócios sustentável.

. China scores in online game battle (AsiaTimes, em inglês)

Faturamento de US$ 65 milhões com instant messenger em 3 meses

A Tencent, empresa chinesa de instant messenger, portal e online games anunciou seu faturamento no 1o. trimestre de 2007, RMB 773.1 milhões (US$ 100 milhões), um crescimento de quase 20% com relação ao mesmo período de 2006. Esse valor está dividido assim:

. 64.9% IVAS: serviços internet de valor agregado (versão premium do instant messenger QQ, online games, avatars, etc.)

. 25.4% MVAS: serviços mobile de valor agregado (ringtones, wallpaper, jogos, etc.)

. 9.6% em propaganda online

Outros números divulgados:

. 597 milhões de usuários registrados (253,7 milhões de ativos)

. 28,5 milhões de usuários simultâneos do instant messenger no pico

. 3,16 milhões de usuários simultâneos do portal de jogos no pico

. 15 milhões de assinantes pagantes de IVAS

. 10,2 milhões de assinantes pagantes de MVAS


É um case para empresas brasileiras de internet, principalmente porque se trata de uma iniciativa nacional (com capital aberto e a sul-africana Nasper como acionista – que investe também no Grupo Abril) e tem na cobrança de serviços online o grosso do seu faturamento, diferentemente dos portais brasileiros que dependem de acesso e publicidade.

O mais interessante é o fato da China ser notoriamente conhecida pelo alto índice de pirataria, característica que destruiria qualquer estrategia baseada em cobrar por serviços e principalmente conteúdo. Inclusive o pinguim mascote da empresa é um personagem bastante conhecido no país, com uma linha de produtos licenciados. Alguém se lembra do cachorrinho do iG?

. Tencent Announces 2007 First Quarter results (press-release no Yahoo Finance)

. QQ.com (portal da Tencent)

China derruba exportação de produto hi-tech do Brasil

Valor Econômico de hoje publica matéria sobre a competição entre Brasil e China no mercado de tecnologia. Ela é fechada para assinantes, mas segue abaixo alguns destaques e números.

Astronauta Chinês - demonstração de superioridade tecnológica e militar

Cada vez mais se desfaz a imagem da China como um mero país de mão-de-obra barata com produtos de baixa qualidade. Enquanto aquele país vende produtos de alto valor agregado para EUA e Europa, vem a sobra do tacho dos produtos devolvidos para o Brasil, por isso a nossa percepção de mercadorias ruins. Não que os gringos só comprem coisa boa, mas é uma combinação de qualidade e preço.

. Em 2006, a China exportou US$ 100 bilhões em produtos de alta tecnologia para os Estados Unidos, mais do que as vendas somadas (US$ 88 bilhões) de Japão, Canadá, Brasil, França e Alemanha para o mercado americano;

. produtos hi-tech responderam em 2006 pela maior parcela das vendas totais do país, 34,5%, (US$ 334,4 bilhões), enquanto que produtos de baixa tecnologia foram de 28% (US$ 218 bilhões).

. Declaração de Carlos Cavalcanti, diretor-adjunto do departamento de comércio exterior da Fiesp, que está há 15 dias viajando pela China. “O principal problema do Brasil não é a China, mas o próprio Brasil e a ausência de uma política de desenvolvimento“;

. “Segundo Bruno César Araújo, pesquisador do Instituto de Pesquisa em Economia Aplicada (Ipea), a mudança na pauta exportadora da China é fruto de um esforço deliberado do governo de investir em educação e formar uma classe média qualificada em física e ciências naturais, matérias importantes para fomentar a inovação. Outro fator óbvio é o custo da mão-de-obra, que é um dos mais baixos do mundo.

. “As exigências de Pequim de formação de joint ventures e transerência de tecnologia – aliada ao pouco respeito à propriedade intelectual – contribuem para o avanço da China em pesquisa e desenvolvimento” – Maurício Moreira Mesquita, economista do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID);

. Japão é o país que mais perdeu participação para a China em produtos de alta tecnologia, com as exportações da categoria para os EUA caindo de US$ 44 bilhões em 1999 para US$ 33 bilhões em 2006. Europa também foi impactada, mas perdeu bem menos;

. “A transferência das empresas japonesas, coreanas ou americanas para a China não significa prejuízos imediatos. Pelo contrário. Pagando barato pelo mão-de-obra, as empresas lucram mais e remetem mais dividendo para os países de origem. O problema é que os chineses aprendem rápido e já estão produzindo tecnologia de ponta. Os economistas acreditam que o caminho para o Brasil e outros países é apostar em nichos de alta tecnologia na esperança de que os chineses não sejam bons em tudo“;

. Ponto relevante que já comentei aqui, principalmente para empresas brasileiras. Uma boa parte das exportações chinesas são de encomenda direta de companhias americanas, européias e japonesas, ou seja, são estrangeiros que estabeleceram operação ou forte parceria local. Tanto é que a gritaria dos empresários ocidentais contros os chineses já diminuiu muito. Quem continua reclamando, com razão, são os que perderam emprego.

. China derruba exportação de produto hi-tech do Brasil (Valor Econômico)

Capital chinês no Joost

A poucos dias da estréia, o serviço de tv na internet Joost recebe nova rodada de investimentos. Entre os investidores estão Sequoia Capital (Apple, Yahoo, Youtube e Google), Index Ventures (Skype, Google, etc), CBS Corporation (rede CBS de televisão), Viacom (holding da MTV) e o bilionário chinês Li Ka-shing.

Li é o 9o. no último raking dos mais ricos da Forbes e tem participação em ramos tão diversos quanto terminais de container, companhia elétrica, construção civil, imóveis, telefonia celular e tecnologia. Nesse último, é um dos principais acionistas da Tom.com, empresa de mídia online que ajudou a popularizar o Skype na Ásia e recentemente adquiriu as operações do eBay na China.

Atenção empreendedores brasileiros em tecnologia, o fundo DFJ chegou

[republicado do Digital.Mundo.in]

O mercado brasileiro de venture capital está quente com novos fundos focados principalmente em energia. Grandes nomes internacionais aportam no país, como o Brasil Energy, fundo que contará com investidores estrangeiros como Vinod Khosla (fundador da Sun Microsystems), Steve Case (fundador da AOL) e James Wolfenson (ex-presidente Banco Mundial), associados a Henri Phillip Reichstul(ex-presidente da Petrobras). Outro grande nome é de John Dorr, com sucessos no currículo como ter sido um dos primeiros investidores em empresas como Compaq, Netscape, Google, Amazon, etc.

O mais recente da leva é o Draper Fisher Jurvetson (DFJ), empresa americana de capital risco que investiu em nomes como Hotmail e Skype. Atuará no Brasil em associação com o FirCapital, cuja investida Akwam foi adquirida pelo Google. Não foi apontado os setores focados, mas dado o histórico das duas empresas, é uma bela notícia para empreendedores brasileiros em tecnologia.

. Draper Fisher Jurvetson Launches Brazil-Based Affiliate (comunicado de imprensa, em inglês)

. Novo fundo vai investir 2 bilhões de dólares em etano brasileiro (Exame)

. O investidor John Doerr, da Amazon e do Google, só pensa em energia (Exame)

Sites mais visitados do mundo

E os sites chineses estão perdendo espaço entre os Global Top 10, agora são apenas 2 entre os 10 mais visitados. Quem caiu foi o portal Sina, para 13o. Segue ranking fresquinho do Alexa.

1. Yahoo (EUA)

2. MSN (EUA)

3. Google (EUA)

4. Youtube (EUA)

5. MySpace (EUA)

6. Windows Live (EUA)

7. Baidu (China)

8. Orkut (EUA)

9. QQ.com (China)

10. Wikipedia (EUA)

Interessante ver como o orkut entrou na lista dos 10 mais, principalmente considerando que nunca foi um grande sucesso nos EUA. O grande crescimento aconteceu entre julho de 2006 e início de 2007. Se a expansão tivesse se mantido, talvez estivesse agora em 5o. ou 6o. Confira nesse link.

Os rumores dos últimos dias sobre aquisição do Yahoo! pela Microsoft colocaria a empresa resultante em 1o. disparado, com 3 das principais propriedades online do mundo.

Analisando o resto da lista, duas curiosidades (especialistas, ajuda por favor, meu foco não é análise de tráfego!!!):

. Google Brasil (28) melhor posicionado do que a Amazon.com (29)

.  UOL (38) melhor posicionado do que a AOL (55)

E como esse é um tema que recebe muita visitação, tentarei publicar esses rankings ao menos uma vez por mês.

MySpace.cn

O MySpace, adquirido por mais de US$ 500 milhões pela News Corp do magnata da mídia Rupert Murdock (também dono da Fox, Sky, entre outros), lançou sua versão em chinês.

Bill Bishop, do blog billsdue, detalha um pouco mais a entrada do site na China (MySpace China Launching Friday). Curiosamente, o MySpace é um site de comunidade online que (ainda) não pegou no Brasil, mas vamos receber nossa versão em breve (MySpace quer lançar versão do site em português). Vamos ver no que dá, porém, pelo histórico os usuários brasileiros não são tão ligados em montar sites pessoais, preferindo mais os aspectos de relacionamento e conversação.